- requisitos do usuário – as funções que o sistema deverá fornecer e as restrições sob as quais deverá operar.
- requisitos do sistema – estabelecer detalhadamente as funções e as restrições do sistema.
- especificação do projeto de software – descrição abstrata do projeto de software. Base para o projeto e a implementação mais detalhado.
Seguindo a linha de pensamento de Sommerville, analisaremos os requisitos não funcionais, no qual diz respeito à confiabilidade, eficiência do software e facilidade de uso (abrangendo a parte de requisito de produto); e os funcionais, observando o que o sistema deverá fornecer e como deverá se comportar em determinadas situações.
Utilizaremos também como base para analisar os requisitos do nosso software o modelo proposto pelo sistema iSEC, onde ele apresenta as seguintes questões para definir-mos bem os requisitos:
• Qual o objetivo do sistema?
• Qual é a situação atual?
• O que já se tem pronto ?
• Quais são os problemas atuais?
• O que se espera deste novo sistema?
• Que tipo de restrições o sistema deve atender?
• Que entradas e saídas o sistema deve fornecer?
• Quais são as restrições temporais?
• Quais são os outros requisitos?
O iSEC conclui que a cada um dos requisitos é importante atribuir-se uma prioridade: baixa, média ou alta, simbolizando-se assim a quantidade de esforço que será empregado para que esses requisitos sejam atendidos, de acordo com a seguinte classificação:
• Alta: requisitos essenciais ao projeto e ao funcionamento da biblioteca. O objetivo do projeto depende diretamente do cumprimento de todos os requisitos com esta prioridade.
• Média: requisitos desejáveis ao projeto, mas não essenciais. O não cumprimento destes requisitos não afeta o objetivo do projeto, mas acarreta uma redução significativa na funcionalidade da biblioteca.
• Baixa: requisitos desejáveis ao projeto, não essenciais e que estão ligados a aplicações específicas e especializadas da biblioteca. O não cumprimento destes requisitos não afeta a funcionalidade da biblioteca, uma vez que estes requisitos podem ser implementados no futuro, quando e se necessário.
O documento final será apresentado ao cliente (no caso específico, ao professor ou alunos), que irá dar sugestões e aprovará ou não o trabalho para autorizar a nova fase de desenvolvimento.
• Qual é a situação atual?
• O que já se tem pronto ?
• Quais são os problemas atuais?
• O que se espera deste novo sistema?
• Que tipo de restrições o sistema deve atender?
• Que entradas e saídas o sistema deve fornecer?
• Quais são as restrições temporais?
• Quais são os outros requisitos?
O iSEC conclui que a cada um dos requisitos é importante atribuir-se uma prioridade: baixa, média ou alta, simbolizando-se assim a quantidade de esforço que será empregado para que esses requisitos sejam atendidos, de acordo com a seguinte classificação:
• Alta: requisitos essenciais ao projeto e ao funcionamento da biblioteca. O objetivo do projeto depende diretamente do cumprimento de todos os requisitos com esta prioridade.
• Média: requisitos desejáveis ao projeto, mas não essenciais. O não cumprimento destes requisitos não afeta o objetivo do projeto, mas acarreta uma redução significativa na funcionalidade da biblioteca.
• Baixa: requisitos desejáveis ao projeto, não essenciais e que estão ligados a aplicações específicas e especializadas da biblioteca. O não cumprimento destes requisitos não afeta a funcionalidade da biblioteca, uma vez que estes requisitos podem ser implementados no futuro, quando e se necessário.
O documento final será apresentado ao cliente (no caso específico, ao professor ou alunos), que irá dar sugestões e aprovará ou não o trabalho para autorizar a nova fase de desenvolvimento.
Fontes:
• Livro “Engenharia de Software”, Sommerville.Capítulo 5.
• http://www.iset.com.br/solucoes/desenv_sistemas.php,iSET, Sistemas e Aplicações web.
• Livro “Engenharia de Software”, Sommerville.Capítulo 5.
• http://www.iset.com.br/solucoes/desenv_sistemas.php,iSET, Sistemas e Aplicações web.
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