25 de nov. de 2010
Segundo Incremento
1. O sistema deve gerenciar o cadastro dos Usuários do Sistema.
2. O sistema deve gerenciar o cadastro dos produtos das Lojas.
3. O sistema deve gerenciar o sistema financeiro do shopping. (parte)
4. O sistema deve fornecer uma ferramenta de Carrinho de Compra.
Sendo que estes casos de uso estarão neste incremento:
1 - Efetuar Cadastro(Usuário)
2 - Efetuar Login(Usuário)
9 - Cadastrar Loja
21 - Listar Pedidos
22 - Editar Cadastro(Usuário)
23 - Editar Loja
Complementar o fluxo de compra com alguns detalhes e adicionar o seguinte requisito:
5 - Remover Item do Carrinho de Compra
Ficando dividido as atividades desta forma:
Módulo Usuário
- Cadastrar, Editar, Login [Raul]
- Listar Pedidos [Matheus]
Módulo Loja
- Cadastrar, Editar [Luiz]
Módulo Compra
- Terminar Fluxo de Compra (Carrinho, Opções de Pagamento) [Matheus]
12 de nov. de 2010
6 de nov. de 2010
Montagem da Infra-estrutura e Estudo das Tecnologias
A infra-estrutura está montada baseada no projeto arquitetural que está na postagem anterior. Onde existe um SGBD MySql e um servidor Apache Tomcat rodando em uma mesma máquina.
Além disto já configuramos o GitHub, que pode ser acessado clicando AQUI ou na seção de Links do blog.
- Estudo das Tecnologias
Ainda estamos estudando as tecnologias, mas já se encontra na página do GitHub um "Hello World!" de Java, outro de JSP e mais um contendo html, css e javascript.
3 de nov. de 2010
Projeto Arquitetural
Até o momento o projeto arquitetural contempla estes componentes, no decorrer do projeto iremos adicionando novos elementos caso necessário.
22 de out. de 2010
Primeiro Incremento
Apresentação do dia 15/10/10
Office.Live.com
Protótipo de Interface
8 de out. de 2010
Planejamento para Sexta-feira (15/10/2010)
- Definição de Escopo - Raul Lermen
- Ferramentas e Tecnologias - Matheus Matos
- Ciclo de Vida escolhido - Luis Serra
- Requisitos - Bruno Morais
- Protótipo de Interface - Matheus Matos
Requisitos
1.1 Gerenciando as lojas dos usuários, caso possuam.
2.1 Dando permissão para o donos da loja cadastrar, editar e excluir seus produtos.
3.1 Gerenciando as vendas realizadas pelos clientes.
3.2 Gerenciando o aluguel dos espaços para as lojas.
4.1 Onde os usuários poderão gerenciar suas compras.
7 de out. de 2010
Análise de Requisitos
- requisitos do usuário – as funções que o sistema deverá fornecer e as restrições sob as quais deverá operar.
- requisitos do sistema – estabelecer detalhadamente as funções e as restrições do sistema.
- especificação do projeto de software – descrição abstrata do projeto de software. Base para o projeto e a implementação mais detalhado.
Seguindo a linha de pensamento de Sommerville, analisaremos os requisitos não funcionais, no qual diz respeito à confiabilidade, eficiência do software e facilidade de uso (abrangendo a parte de requisito de produto); e os funcionais, observando o que o sistema deverá fornecer e como deverá se comportar em determinadas situações.
Utilizaremos também como base para analisar os requisitos do nosso software o modelo proposto pelo sistema iSEC, onde ele apresenta as seguintes questões para definir-mos bem os requisitos:
• Qual é a situação atual?
• O que já se tem pronto ?
• Quais são os problemas atuais?
• O que se espera deste novo sistema?
• Que tipo de restrições o sistema deve atender?
• Que entradas e saídas o sistema deve fornecer?
• Quais são as restrições temporais?
• Quais são os outros requisitos?
O iSEC conclui que a cada um dos requisitos é importante atribuir-se uma prioridade: baixa, média ou alta, simbolizando-se assim a quantidade de esforço que será empregado para que esses requisitos sejam atendidos, de acordo com a seguinte classificação:
• Alta: requisitos essenciais ao projeto e ao funcionamento da biblioteca. O objetivo do projeto depende diretamente do cumprimento de todos os requisitos com esta prioridade.
• Média: requisitos desejáveis ao projeto, mas não essenciais. O não cumprimento destes requisitos não afeta o objetivo do projeto, mas acarreta uma redução significativa na funcionalidade da biblioteca.
• Baixa: requisitos desejáveis ao projeto, não essenciais e que estão ligados a aplicações específicas e especializadas da biblioteca. O não cumprimento destes requisitos não afeta a funcionalidade da biblioteca, uma vez que estes requisitos podem ser implementados no futuro, quando e se necessário.
O documento final será apresentado ao cliente (no caso específico, ao professor ou alunos), que irá dar sugestões e aprovará ou não o trabalho para autorizar a nova fase de desenvolvimento.
• Livro “Engenharia de Software”, Sommerville.Capítulo 5.
• http://www.iset.com.br/solucoes/desenv_sistemas.php,iSET, Sistemas e Aplicações web.
Protótipo de Interface
Ciclo De vida do Software
A engenharia de software tem produzido inúmeros modelos de ciclo de vida. O ciclo de vida de um software descreve as fases pelas quais o software passa desde a sua concepção. As grandes fases de qualquer processo de desenvolvimento são:
- LEVANTAMENTO DE REQUISITOS
- ANÁLISE
- PROJETO
- IMPLEMENTAÇÃO
- TESTES
- MANUTENÇÃO
É essencial, antes do desenvolvimento de um produto, preparar um plano geral , ou seja, escolher um modelo de ciclo de vida. Este pode ser personalizado, se adaptando ao tamanho, complexidade e/ou nível de confiabilidade/segurança do projeto.
Tipos Processo de Desenvolvimento
Modelo Constroi e Conserta [codifica - remenda](caótico)
O produto é constuido sem qualquer especificação ou projeto. O produto é retrabalhado quantas vezes for nescessário para satisfazer o cliente. Este modelo pode funcionar razoavelmente para micro projetos. No entanto para projetos maiores ele é inadequado.
Modelo Cascata
- Cascata Pura;
- Prototipação
- Incremental;
- Espiral.
Cascata Pura
Define fases seqüenciais ao fim de cada uma das quais são produzidos documentos para verificar a conformidade, antes de passar à seguinte. É um dos modelos de ciclo de vida mais simples e mais conhecidos das organizações de desenvolvimento de software. Nele, as fases do projeto são executadas em uma seqüência linear e uma próxima fase só tem início quando a fase anterior está completamente pronta.
Prototipação
Neste modelo, os desenvolvedores iniciam o projeto e a implementação das partes essenciais do sistema em um protótipo e refinam o mesmo, adicionando novas funcionalidades e melhorias até ele se tornar o produto de software final que eventualmente se tornará o produto a ser entregue.
Iterativo Incremental
Tenta combinar os benefícios do modelo cascata e da prototipação. A idéia básica é que um software deveria ser desenvolvido em partes, cada qual adicionando alguma capacidade funcional ao mesmo até que o software completo esteja implementado.
Espiral
É um modelo de ciclo de vida orientado a riscos, que reparte o projeto em mini-projetos.
Cada ciclo da espiral envolve alguns passos para que o mesmo seja concluído, dentre os quais:
. Determinar objetivos, alternativas e incertezas;
. Identificar e resolver riscos;
. Avaliar as alternativas;
. Desenvolver os produtos de entrega para aquela interação e verificar seu grau de correção;
. Planejar a próxima interação.
O Modelo escolhido por nossa equipe é o Iterativo incremental, por ser, na nossa concepção inicial o que melhor se encaixa às necessidades de tempo/planejamento/execução, requeridas à proposta de trabalho.
Fontes:
- · http://imasters.uol.com.br/noticia/1861/gerencia/modelos_de_ciclo_de_vida_por_que_precisamos_deles_no_desenvolvimento/
- · http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelos_ciclo_de_vida
- · http://www2.dem.inpe.br/ijar/CicoloVidaSoftPrado.html
- · Engenharia de Software - Roger S. Pressman
6 de out. de 2010
Ferramentas e Tecnologias
Ferramentas:
NetBeans
Servidor Apache Tomcat
Astah / Jude
Axure
Tecnologias:
Java
JSP
jQuery
MySQL
HTML
Escopo inicial
Apresentação
Os integrantes do grupo são:
- Bruno Morais
- Luis Serra
- Matheus Matos
- Raul Lermen